terça-feira, 9 de setembro de 2014

Jesus, quem é este?

Deslumbrados os discípulos exclamaram em alta voz: “Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?” (Leia Mateus 8.23-27). Essa era a indagação daqueles homens que testemunharam um fenômeno um tanto quanto curioso e sobrenatural para o entendimento humano.
Naquela época e até hoje não existe métodos que sejam aptos para cessar, em segundos, uma grande tempestade no mar causada pelos ventos fortes. É evidente que o ser humano não possui meios para dominar os fenômenos da natureza. Diante disso, quem seria este homem que usando apenas as palavras foi capaz de dominar os acontecimentos naturais?
Talvez aqueles que testemunharam esse ocorrido estavam imersos numa alucinação, aquela sensação mórbida produzida por algo inexistente. Afinal, partindo da ótica humana, um simples homem não teria a capacidade de controlar uma tempestade. Não, não teria... Ou será que teria?
Porém, existiu um homem simples a quem ninguém dava valor, o qual não aparentava nenhuma majestade que pudesse atrair as pessoas. Este mesmo realizou e ainda realiza muitos feitos milagrosos e incompreensíveis pelas pessoas. Quem afinal é esse homem?
A respeito Dele, Pedro afirmou: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16). Este homem tem por nome Jesus Cristo, o qual é formado pelo prenome Jesus e pelo seu título Cristo. O prenome Jesus é a forma como as pessoas O invocam de modo pessoal e íntimo; vem do grego “Salvador”, representando Sua obra como Filho do Deus vivo que se fez homem no mundo, objetivando o resgate da humanidade pecadora. Já o seu título vem do grego “Ungido” e do hebraico “Messias”, o qual era aguardado por todo o povo israelita para salvar o seu povo.
O texto de Isaías 9.6 declara de forma perfeita e plena o verdadeiro caráter de Jesus: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”.
Na antiguidade era costume carregar artefatos no ombro. No novo testamento vemos alguns exemplos de pessoas carregando o cântaro – vaso para beber dos antigos gregos e romanos, provido de duas grandes asas. Deus ilustrou (através do profeta Isaías) perfeitamente a autoridade de Jesus Cristo nesta passagem bíblica acima: O Filho do Deus vivo, carrega em seus ombros todo o governo (ou principado).
O próprio Jesus afirmou: “É-me dado todo o poder no céu e na terra” (Mateus 28.18). O governo do universo foi dado a Jesus, portanto Ele é a cabeça de todo o principado e potestade, como bem descreve Paulo na carta endereçada a Igreja em Colossos (Colossenses 2.10).
F.F. Bruce (Teólogo escocês) define autoridade como poder ou direito de agir, particularmente de dar ordens e de se fazer obedecer. A maneira como a palavra autoridade é bem empregada na Bíblia, normalmente significa o direito conferido a uma pessoa para fazer determinadas coisas em função do cargo ou da posição que ocupa.
Jesus é Maravilhoso Conselheiro, possui autoridade tanto para realizar obras como para aconselhar. Suas obras e Seus conselhos são admiráveis e altamente confiáveis.
Jesus é Deus Forte (Todo Poderoso), portanto, a Sua autoridade é absoluta e incondicional. Ele tem autoridade sobre a natureza, sobre a história, assim como poder para lançar no inferno (Lucas 12.5).
Jesus é o Pai da eternidade, em outras palavras, Ele é o autor da eternidade; o princípio e o fim (Apocalipse 22.13). Jesus certa vez, sendo contrariado pelos judeus, respondeu a eles que “antes que Abraão existisse, Eu Sou” (João 8.58). Ora, Abrãao existiu entre 2000 e 1850 a.C., mas Jesus já existia antes mesmo do Seu nascimento virginal na terra.
Jesus é o Príncipe da Paz, “porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito” (Efésios 2.14-18). Jesus foi feito Chefe reinante de todos os principados, portanto a autoridade de nos proporcionar a paz estava sobre Ele.
Este homem a quem os discípulos indagaram é o Filho Unigênito do Pai e o Filho do Homem, neste sentido Ele é 100% Deus e 100% Homem. Sua divindade e Sua humanidade estão em unidade indissolúvel e o Seu caráter pleno de excelência é uma realidade historicamente comprovada. Sua deidade é testemunhada na Palavra (Sagradas Escrituras), é provada pelos Seus nomes (como foi dito no livro de Isaías e em outras passagens bíblicas) e Seus atributos divinos são provados mediante Suas obras. A humanidade de Jesus foi demonstrada através do Seu corpo físico, o qual foi concebido, se sujeitou ao crescimento normal, foi exaustivamente visto e tocado, sentiu fome, sede, viveu emoções tanto de alegria como tristeza e entre outros aspectos.
Pensando bem, após responder a pergunta dos discípulos, é possível compreender que aqueles homens não estavam loucos, todavia, estavam diante do Homem que tem por nome Emanuel, que traduzido quer dizer Deus conosco (Mateus 1.23), O qual possui a autoridade e o poder para dominar até mesmo os fenômenos da natureza.
O Homem que até os ventos e o mar lhe obedecem é aquele “que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2.6-11).
Este mesmo Homem, o Emanuel (o Deus conosco) está hoje no barco da sua vida, porque Ele mesmo garantiu que estaria conosco todos os dias, até a consumação dos séculos (Mateus 28.20).
Seu nome é exaltado eternamente porque Dele pertence toda a autoridade, então diante dos seus pés, todos nós devemos nos render. Não adianta você continuar vivendo como se a presença Dele não fosse real. Se você ainda não entregou a sua vida a Cristo para que Ele seja seu Senhor, o que você esta esperando? Respire fundo nesse momento. Se você tem o fôlego de vida é sinal que o Autor da Vida está te oferecendo mais uma chance de se voltar a Ele.
Quando você entregar o seu coração a Cristo, irá perceber que Ele é tudo o que você está procurando. Quando buscamos as coisas passageiras e terrenas não somos saciados, mas quando buscamos Aquele cuja essência é eterna somos preenchidos, afinal somente o Pai da Eternidade pode nos completar, porque somos totalmente dependentes Dele.
Existem coisas que somente Jesus tem a autoridade para fazer, assim como somente Jesus poderia acalmar aquela tempestade.
Daniel declarou: “Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força; e ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos. Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz” (Daniel 2.20-22).
Se renda a Jesus, não seja como aquelas pessoas que estavam ouvindo as palavras e não acreditaram alegando serem duras demais. Creia, e assim como Pedro confesse que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo!

terça-feira, 24 de junho de 2014

Coração quebrantado





Quem é você?

Seja o mais nobre de todos os seres humanos ou o mais vil de todos. A verdade é que isto não é relevante, uma vez que Deus não se atenta a sua aparência. Não importa quem você é considerado perante a sociedade. Não importa o que você adquiriu ao longo da sua vida. Deus não enxerga como o ser humano que julga e toma em elevada consideração aquilo que é aparente. Os olhos do Senhor estão voltados para o coração.

I Samuel 16.7 “Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração”.

Por detrás da sua aparência e da sua força, quem o seu coração revela que você é?

Eliabe, irmão de Davi, não foi escolhido pelo Senhor para ser ungido como rei, ainda que seu histórico de vida, sua capacidade e aparência o qualificavam para exercer tal função. Ainda que os seres humanos se enganem com a aparência, aos olhos de Deus nada fica em oculto. Para Deus um lobo não consegue se esconder debaixo das vestes de cordeiro, afinal o Senhor sonda os corações.

Salmos 44.21 “Porventura não esquadrinhará Deus isso? Pois ele sabe os segredos do coração”.

Davi, um jovem pastor, ruivo, de belos olhos, saudável e de admirável beleza, não possuía porte físico para liderar um reino e muito menos para enfrentar batalhas. Diante dos homens ele era o ultimo da lista, mas diante de Deus ele foi o primeiro e o Senhor o levantou como rei.

Então, o que mais importa a aparência ou o coração? Davi foi um homem segundo o coração de Deus. Um coração quebrantado pulsava em seu peito.

A Escritura Sagrada afirma que Deus está perto daquele que possui um coração quebrantado.

Salmos 34.18 Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito”.

Um coração quebrantado abre espaço para o poder de Deus se manifestar. Davi, em toda a sua vida, reconheceu sua fraqueza e não procurou se mostrar forte perante os homens, pelo contrário, agiu em nome do Senhor (veja em I Samuel 17.45). Através do seu coração quebrantado, Davi provou a manifestação do poder de Deus, dando-lhe salvação e livramento como ele bem descreve em Salmos 34.18-22.
            
Afinal, o que é um coração quebrantado? Enfraquecido, abatido, quebrado, são sinônimos de quebrantado. Significa estar sem forças.  
       
Um coração quebrantado revela o quanto o ser humano necessita da provisão de Deus e o quanto é dependente Dele.  Por outro lado, um coração que não está quebrantado confia na sua própria força e não reconhece sua dependência de Deus. Agora fica fácil compreender porque o Senhor está perto e livra da aflição aquele que possui o coração quebrantado.  
            
Salmos 51.17 “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus”.
           
Quem confia na sua própria força e endurece seu coração terá apenas o que sua força humana e limitada poderá oferecer. Porém, quem confia na força do Senhor e quebranta seu coração terá a força insondável do Deus Altíssimo a sua disposição.
            
Talvez até hoje você tenha aprendido que se fazer de forte e endurecer o coração é apropriado para manter sua aparência intata diante das pessoas, mas hoje esse paradigma, em nome de Jesus, será quebrado e juntamente com ele o seu coração.
            
Efésios 4.18 “Eles estão com o entendimento mergulhado nas trevas e separados da vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, devido ao embrutecimento do seu coração”.
            
Não permita que a dureza do seu coração faça separação entre você e Deus.
            
A missão de Jesus Cristo na terra abrangeu, dentre muitos outros aspectos, restaurar os quebrantados de coração (veja em Isaías 61.1). Um coração quebrantado Deus não rejeita porque, neste caso, Ele poderá restaurar segundo o Seu desejo.
            
Quando quebramos nosso coração, quebramos nossas vontades, desejos e nossos hábitos que não agradam o Senhor. Desta forma, nos tornamos suscetíveis para a ação de Deus em nossa vida, a qual moldará nosso coração conforme o que parecer bem aos olhos do Senhor. E assim como foi feito um novo vaso daquele que se quebrou (Jeremias 18.4), será feito em nosso coração.
            
Davi tinha um coração quebrantado e Deus fez daquele jovem simples e fraco, um grande rei e guerreiro. Assim como Davi, tenha seu coração quebrantado na presença do Senhor e permita que Ele faça da sua vida o que Ele quiser, segundo Seus planos.
            
Joel 2.13 “E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal”.
            
Vale ressaltar que de nada vale rasgarmos nossas vestes (aparência) se não rasgarmos nosso coração. Portanto, neste momento, quebrante seu coração, pois Deus está olhando exatamente para ele.
            

domingo, 16 de fevereiro de 2014

O Jesus Imutável


O fato de Jesus, o Messias, ser o mesmo ontem, hoje e eternamente, significa que Ele é imutável, ou seja, não está sujeito a mudança ocasionada pelo tempo ou qualquer outro fenômeno. Seja, passado, presente ou futuro, Ele continua sendo quem Ele é.

Se voltarmos ao início de tudo, veremos que “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1.1). A Palavra ou o Verbo, a saber, Jesus Cristo, estava no principio de todas as coisas e foi o “instrumento” usado por Deus na criação e organização da terra. Dessa forma, “todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (João 1.3). Portanto, compreendemos que Jesus é a palavra da Vida (I João 1.1) desde a eternidade.

Na revelação de Jesus Cristo ao discípulo João acerca das coisas que haveriam de acontecer o Senhor declara: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso” (Apocalipse 1.8). Jesus é eterno e todo o poder que há na terra e no céu foi dado a Ele (Mateus 28.18) e esta realidade jamais mudará!

Se Cristo é imutável e eterno, podemos confiar que Ele é Conselheiro Maravilhoso, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz (Isaías 9.6) e, ainda, podemos estar convictos de que estes atributos à Sua pessoa jamais sofrerão alterações. Na mesma medida que podemos acreditar no caráter de Cristo, podemos crer em Sua Palavra, visto que as mesmas não se difundem uma da outra.

O autor do livro de hebreus exorta os cristãos a lembrarem dos homens de Deus que lhes ensinaram o Evangelho verdadeiro, considerando atentamente o resultado da vida que tiveram a fim de imitá-los na fé (Hebreus 13.7). Mesmo que tais líderes já haviam falecido e ainda que a Palavra já houvesse sido pregada, a fé de todos deveria estar viva por que “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente” (Hebreus 13.8). Uma vez que, estes ministros de Deus haviam falado e testificado em sua própria vida a respeito da Palavra genuína, eles se referiam ao Jesus imutável, Aquele que é e sempre será a Verdade, a qual não está sujeita as ordens terrenas ou presa a alguém. Além disso, o autor de hebreus se preocupa com as filosofias que estavam pervertendo a fé de algumas pessoas (Hebreus 13.9), mas se atentarmos para a imutabilidade da Palavra não seremos levados pelas variações ou alterações da sã doutrina. 

O que o Senhor diz, está dito e jamais mudará, porque Ele é fiel. A palavra Dele sempre cumpre os propósitos definidos, não se perde no decorrer dos anos e não morre, pelo contrário, é lançada como uma semente a terra, a qual a faz germinar no tempo certo e a faz brotar.

“Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei” (Isaías 55.10-11).

Ontem, a Palavra de Cristo, criou, salvou, libertou, curou, mudou realidades históricas e transformou vidas como lemos nos evangelhos. E hoje, ela possui o mesmo poder, porque Jesus declarou “... eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28.20); se esta premissa é verdadeira e não padece modificações, Jesus está agora conosco e assim como Ele operou no passado, Ele pode operar no presente, agora, e também no futuro.

Se Jesus é imutável Suas Palavras também serão, isso é uma verdade para você? Independente da sua resposta reflita sobre estes questionamentos:

Se o Senhor declara que “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há Salvador” (Isaías 43.11) e se isto é a verdade porque em Deus não há mudança ou sombra de variação (Tiago 1.17) por que buscamos salvação em outra pessoa ou em outro lugar?

Se Jesus exortou a cada um de nós a não nos inquietarmos pelo dia de amanhã (Mateus 6.34) e se Ele assegurou o cuidado do Pai para com nossa vida (Mateus 6.30) por qual razão teimamos em nos preocupar com os cuidados da vida?

Se a Palavra de Deus revela: “Mas, quanto aos covardes, e aos incrédulos, e aos depravados, e aos homicidas, e aos que se prostituem, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte” (Apocalipse 21.8), por que insistimos em realizar tais práticas e outras as quais Deus abomina?

Se “... Dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão” (I João 4.21), por que dizemos que amamos a Deus e odiamos nosso próximo?

Se a santificação nos permite ver a Deus (Hebreus 12.14), por qual razão buscamos outros meios para ver a Deus?

Se Deus afirmou “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça” (Isaías 41.10), por que abandonamos a fé e damos lugar ao medo?

Se a Bíblia nos mostra que a fé vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus (Romanos 10.17), por que não inclinamos nossos ouvidos a Palavra para consolidar nossa fé?

Contudo, a fé é necessária e para isso devemos dar a devida atenção para a Palavra de Cristo.

Precisamos crer no Deus imutável e na Sua verdade incontestável porque “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar” (Lucas 21.33), diz o Senhor.

Que a Palavra de Cristo habite ricamente em vossos corações como um tesouro eterno, em nome de Jesus.  

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A loucura da Cruz


A crucificação, utilizada na antiguidade para condenar criminosos, era uma forma de morte cruel, uma vez que expunha de maneira humilhante aqueles que eram pregados no madeiro. Além do mais, nenhum órgão vital era afetado e nem sangramentos excessivos eram causados, mas a morte era longa e lenta, acarretando na maioria das vezes a morte por asfixia.
As Escrituras afirmam que qualquer um que fosse pendurado num madeiro seria maldito de Deus, como descreve em Deuteronômio 21.22-23. O corpo era amaldiçoado por Deus não por ter sido pendurado num madeiro propriamente dito, mas pelo indivíduo ter atraído para si à ira de Deus, por consequência de seu pecado.
Desde a queda de Adão, quando o pecado entrou na natureza humana, foi prometido que o Messias – palavra hebraica que significa o “Ungido”, a qual corresponde à palavra grega “Christos” – viria para restabelecer a comunhão de Deus com os seres humanos, a qual foi perdida com a queda.
Mas, quando Jesus veio a esta terra, fora condenado à morte por crucificação. E a interrogação da questão é: Por que o Filho de Deus, o grande Messias, o Rei esperado, cuja vida não apresentava crime, fora condenado à morte, e morte de cruz?
I Coríntios 1.18-25 “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. Porque os judeus pedem sinal*, e os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.
Diante destes versículos, vemos que Deus colocou o mundo todo sob uma grande provação da fé.
Os judeus afirmavam que nenhum sinal da messianidade de Jesus tinha sido apresentado, visto que estes pediam por sinais do poder de Deus e Jesus recusou várias vezes atender esse pedido, exceto quando predisse a própria ressurreição. Além do mais, um Messias crucificado pelos opressores romanos parece um obstáculo insuperável para os judeus, pois esperavam um Messias com poderes políticos e militares extraordinários que pudesse restaurar o governo a Israel e que trouxesse a paz à terra.
Os gregos escarneciam de uma divindade que, a seus olhos, não tinha a sabedoria filosófica e o poder para salvar a si mesmo da condenação: à morte de cruz. Acreditavam que a partir da aquisição do conhecimento aumentariam o controle que exerciam sobre o meio em que viviam e confiavam na suposição de que mediante a sabedoria seria possível ter um contato com Deus, ter os pecados perdoados ou mesmo atingir o máximo de entendimento. Esta atitude é conhecida como gnosticismo, a qual se constitui inimiga do Evangelho.
Para os legalistas (os que vivem segundo a Lei), os quais insistem em tentar obter a justificação de seus pecados ou merecer os favores de Deus por meio da prática metódica de leis, rituais e boas obras; a mensagem da cruz é um delírio. Assim desprezam a Graça de Deus e mergulham na condenação e maldição da Lei.
Mas diante de todas essas controvérsias a respeito de Jesus, nas Escrituras é possível observar que todas as profecias que qualificavam o Messias foram cumpridas em Jesus, assim, não há argumentos contra a Sua messianidade.
Aos olhos da razão humana é uma loucura imaginar que na cruz, simbolo da morte, encontraríamos vida, porém é necessário enxergar com os olhos da fé a Graça salvadora de Cristo na cruz do Calvário.
Cristo tornou-se amaldiçoado e tomou sobre si à ira de Deus que deveria ter recaído sobre nós, a fim de nos redimir da maldição a que estávamos condenados pela Lei, visto que todo ser humano é incapaz de guardar e cumprir com perfeição os mandamentos do Senhor. 
Gálatas 3.13 "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”.
Portanto, o Evangelho não tem apenas a capacidade de instruir e educar, mas o poder de transformar a vida de qualquer ser humano que crê em Jesus, o qual mediante a Graça de Deus o torna santo, através da ação contínua do Espírito Santo, e livre para viver uma vida em fé e não mais debaixo da Lei.
Pois bem, agora é possível responder a pergunta que foi colocada inicialmente. Pelas nossas transgressões mereceríamos a morte como pagamento pelo pecado, mas Jesus tomou a cruz que nos era digna e nos agraciou com a vida eterna. 
Romanos 6.23 “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor”.
Então, Jesus foi condenado à morte de cruz para morrer em nosso lugar e nos remir de toda a condenação, a fim de nos transportar das trevas para o Seu Reino de amor. 
Na presença da cruz toda a sabedoria humana é aniquilada e o Poder e a Graça de Deus são derramados, para que diante de Cristo se dobre todo joelho, pois somente Ele é digno de glória. 

Na presença da cruz há confiança, arrependimento, conversão e salvação.
Neste momento, diante de toda essa exposição a respeito do poder de Deus na mensagem da cruz, convido você a fazer uma reflexão a respeito da sua vida e dos conceitos que a regem.  
O que a cruz de Cristo representa para você, loucura ou poder de Deus?
Quem é você diante da cruz de Cristo?
Assim como os judeus, que pedem sinais do poder de Deus para obterem a provação necessária de que Cristo é o verdadeiro Senhor?
Pois afirmo que a maior prova já nos foi dada, como descreve: João 3.16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Ou será que, assim como os gregos, você confia nas ideias filosóficas cujo ceticismo (ausência de qualquer tipo de crença) faz com que você negue a Deus completamente e adote a sabedoria como fonte de vida?
Ou ainda, como os legalistas que acreditam na sua própria capacidade em cumprir as ordenanças e confiam nas suas boas obras?
Jeremias 17.5-6 “Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne (da humanidade mortal) o seu braço (a sua força e motivação), e aparta o seu coração do Senhor! Porque será como a tamargueira (arbusto) no deserto, e não verá quando vem o bem; antes morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável”.
Seja quem você for e seja qual for sua posição, se achegue aos pés das cruz.
Creia! Porque somente crendo, você alcançará o poder de Deus para a salvação. Arrependa, deixe para trás tudo aquilo que não constitui o Evangelho verdadeiro e se converta a mensagem da cruz. Somente esta mensagem tem poder para transformar sua vida em Cristo Jesus, nosso Salvador.


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Só o Senhor é Deus!



É comum acharmos que estamos totalmente no controle da nossa vida nas diversas áreas: profissional, familiar, sentimental, espiritual, física etc., até quando um pequeno detalhe foge daquilo que esperávamos, o qual é suficiente para revelar a nossa pequenez, sem considerar os maiores que demonstram ainda mais o quanto somos dependentes de Deus.

Engraçado que quando tudo está caminhando de acordo com os nossos planos pouco nos lembramos d'Aquele que sustenta todas as coisas pela palavra de Seu poder (leia Hebreus 1.3). Mas quando uma circunstância adversa nos alcança o primeiro clamor, de muitos de nós, se dirige a Deus.

Por outro lado, o orgulho de muitos outros os impede de voltar a Deus, pois o ego diz em voz alta o quanto são sábios e fortes para manter em controle cada situação. Grande ilusão!

Jeremias 9.23-24 “Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas, mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor”.

O mal do orgulho é ponderarmos nossas características e qualidades como superiores e termos o sentimento excessivo com relação a nossa capacidade de nos manter em perfeita condição, perante as diversas fases que a vida nos impõe.

O comportamento do orgulhoso despreza as outras pessoas e principalmente a Deus, visto que ele age totalmente independente e distante dos conselhos e da Palavra de Deus.

Em toda a narrativa bíblica, vemos que todos aqueles que tiveram atitudes soberbas receberam o duro juízo de seu pecado. É na altivez de coração que se esconde o perigo, pois aquele que possui atitudes presunçosas escreve seu próprio fim, observe:

Provérbios 16.18 A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda”.
            
Aquele que assim se comporta, tem a si mesmo como senhor da sua vida, uma vez que acredita ter total domínio sobre tudo, sabedoria e capacidade para lidar com os momentos de bonança e resolver os problemas que enfrenta nos momentos de tribulação.
            
Estes se recusam a dar ouvidos a voz do Senhor confiando em si mesmos, mas tal atitude acarreta em maldição, veja:

Jeremias 17.5-6 “Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne (da humanidade mortal) o seu braço (a sua força e motivação), e aparta o seu coração do Senhor! Porque será como a tamargueira (arbusto) no deserto, e não verá quando vem o bem; antes morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável”.

Acaso seria o homem mais forte, sábio e poderoso do que o Criador?
            
Não há características humanas que se comparam aos atributos de Deus. Somente Deus se qualifica como Senhor. Sua sabedoria, força e poder são inigualáveis e infinitos, portanto, não há limites para Teu agir.
            
Ao Senhor dos senhores (veja Deuteronômio 10.17, Salmos 136.3, I Timóteo 6.15, Apocalipse 17.14 e Apocalipse 19.16), devemos nos render, porque a Ele pertence esta autoridade.
            
Ao Rei dos reis (veja I Timóteo 6.15 e Apocalipse 19.16), devemos nos submeter, porque seu governo é soberano, justo e pacífico.
            
Ao Todo Poderoso (veja Gênesis 17.1, Jó 5.17, Jó 11.7, Jó 22.23 e II Coríntios 6.18), devemos nos curvar, andando em Seu caminho perfeito, pois com Seu grandioso poder é capaz de nos sustentar.
            
Ao Libertador (veja II Samuel 22.2, Salmos 18.2 e Romanos 11.26), devemos clamar, porque somente n’Ele temos o verdadeiro livramento do perigo e das situações contrárias da vida.
            
Ao Salvador (veja II Samuel 22.3, Isaías 43.11, Lucas 1.47, I João 4.14 e Judas 1.25), devemos gritar por socorro, porque Ele é capaz de nos tirar de todas as situações críticas. Ele é o único que entregou Sua própria vida para nos salvar do império das trevas, nos transportando para o reino do Filho do Seu amor. (João 3.16 e Colossenses 1.13-14).
            
Deus é o ser existente por sí mesmo, Único, Eterno, Infinito, Imortal, Imutável, Supremo, Onipotente, Onisciente, Onipresente, Criador e Conservador do universo. A Ele, devemos tributar toda a honra, pois somente o Senhor é digno de glória. Logo, devemos nos humilhar a Sua majestade todos os dias.  

I Timóteo 1.17 “Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amém”.
            
Quem somos nós diante da grandeza de Deus?
            
Limitados, mortais e dependentes. Não somos capazes de acrescentar uma medida sequer a nossa vida (leia Lucas 12.25-28). Nem mesmo os recursos avançados da medicina são capazes de fornecer saúde e vida aos seres humanos, visto que, apenas Deus possui o título verdadeiro de Doador da vida (leia Gêneses 1.27, Gêneses 2.7 e Jó 33.4).
            
Mediante a fraqueza humana e a grandeza de Deus, se dobre diante d’Ele. Não se engane com seus próprios recursos, antes reconheça sua pequenez e sua dependência ao Senhor. Não se faça senhor da sua vida, entregue esta autoridade a quem é digno.

Jeremias 17.7-8 Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja confiança é o Senhor. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto”.
            
Confie, a Deus pertence o senhorio!              

terça-feira, 25 de junho de 2013

O culto aceitável a Deus


Salmos 15.1-5 “Senhor, quem habitará no teu santuário? Quem poderá morar no teu santo monte? Aquele que é íntegro em sua conduta e pratica o que é justo, que de coração fala a verdade e não usa a língua para difamar, que nenhum mal faz ao seu semelhante e não lança calúnia contra o seu próximo, que rejeita quem merece desprezo, mas honra os que temem ao Senhor, que mantém a sua palavra, mesmo quando sai prejudicado, que não empresta o seu dinheiro visando lucro nem aceita suborno contra o inocente. Quem assim procede nunca será abalado!
A palavra “culto” é empregada no meio evangélico como a liturgia celebrada nos templos, o que nos leva a ter uma visão distante do verdadeiro significado da palavra em questão.
Culto abrange muito mais do que uma celebração. Culto é um ato devocional feito a Deus constantemente.
É uma adoração diária ao Senhor, com suas palavras e com sua conduta de vida, ou seja, é dedicar-se diariamente, manifestando sua crença em todos os papéis desenvolvidos na sociedade, como filho, pai, mãe, aluno, professor, empregado, patrão, amigo etc.
Vai muito além das quatro paredes da igreja institucionalizada: prestar culto é um hábito diário! É em todo tempo e em todo lugar.
Portanto, o culto que oferecemos a Deus e por sua vez, chega como um cheiro agradável às narinas do Senhor é aquele que fazemos com o coração sincero, expressando uma verdadeira adoração.
É quando nossas palavras expressam a essência do nosso ser, sem engano e mentira. De nada adianta levantarmos nossas mãos em adoração e proferirmos palavras em homenagem a Deus na igreja – no culto cerimonial – se nossas práticas cotidianas não condizem com o que exercemos na igreja.

Cultue a Deus com sua vida diária!

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Recarregue sua bateria




Uma tomada elétrica é o ponto de conexão que fornece a eletricidade principal a um plugue conectado a ela. Imaginemos um celular quando está com a bateria fraca. Nós o conectamos através do cabo carregador a uma tomada elétrica, para fortalecer a bateria, e, então o usamos. Caso não o carregarmos a tempo, a bateria acabará e o celular se tornará inutilizado, até que a bateria seja carregada novamente.

A tomada, nesta ilustração, é representada por Deus. Ele fornece toda a força para nos sustentar durante nossos dias. Deus é capaz de carregar “nossa bateria” proporcionando vigor a fim de nos manter fortes e vivos.

Isaías 40.28-31 Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento. Dá força ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os moços certamente cairão, mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão”.

Se você está se sentindo fraco, com a fé amortecida, sem motivação e ânimo para viver nas coisas de Deus, RECARREGUE SUA BATERIA!

Quando estamos fracos na fé devemos nos conectar a tomada, chamada Deus, através do cabo carregador que é Jesus Cristo! Somente em Cristo podemos ter acesso ao Pai, para estarmos conectados a Ele.

I Timóteo 2.5 “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”.

João 14.6 “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”.

Cuidado! Se conectarmos o carregador indevidamente (em lugares impróprios) acarretará em sérios danos ao celular.

Salmos 52.1-9 “Por que te glorias na malícia, ó homem poderoso? Pois a bondade de Deus permanece continuamente. A tua língua intenta o mal, como uma navalha amolada, traçando enganos. Tu amas mais o mal do que o bem, e a mentira mais do que o falar a retidão. Amas todas as palavras devoradoras, ó língua fraudulenta. Também Deus te destruirá para sempre; arrebatar-te-á e arrancar-te-á da tua habitação, e desarraigar-te-á da terra dos viventes. E os justos o verão, e temerão: e se rirão dele, dizendo: Eis aqui o homem que não pôs em Deus a sua fortaleza, antes confiou na abundância das suas riquezas, e se fortaleceu na sua maldade. Mas eu sou como a oliveira verde na casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para sempre, eternamente. Para sempre te louvarei, porque tu o fizeste, e esperarei no teu nome, porque é bom diante de teus santos”.

Onde você tem se conectado?

Do que você tem se alimentado?

Não faça do mundo, do governo, das pessoas, do seu coração, das riquezas a sua fortaleza. 

Somente Deus se constitui como fortaleza da nossa vida, veja:

Salmos 62.7 “Em Deus está a minha salvação e a minha glória; a rocha da minha fortaleza, e o meu refúgio estão em Deus”.

Provérbios 18.10Torre forte é o nome do SENHOR; a ela correrá o justo, e estará em alto refúgio”. 

Salmos 27.1 “O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O SENHOR é a força da minha vida; de quem me recearei?”

Lembre-se que é uma atitude sua, o celular não carrega sozinho. Você que precisa se conectar ao Pai.

Se ligue em Deus, somente Ele é a fonte que nos sustenta. Se envolva com o Senhor, medite em Sua Palavra, O busque de todo seu coração, e Ele te fortalecerá!