terça-feira, 25 de junho de 2013

O culto aceitável a Deus


Salmos 15.1-5 “Senhor, quem habitará no teu santuário? Quem poderá morar no teu santo monte? Aquele que é íntegro em sua conduta e pratica o que é justo, que de coração fala a verdade e não usa a língua para difamar, que nenhum mal faz ao seu semelhante e não lança calúnia contra o seu próximo, que rejeita quem merece desprezo, mas honra os que temem ao Senhor, que mantém a sua palavra, mesmo quando sai prejudicado, que não empresta o seu dinheiro visando lucro nem aceita suborno contra o inocente. Quem assim procede nunca será abalado!
A palavra “culto” é empregada no meio evangélico como a liturgia celebrada nos templos, o que nos leva a ter uma visão distante do verdadeiro significado da palavra em questão.
Culto abrange muito mais do que uma celebração. Culto é um ato devocional feito a Deus constantemente.
É uma adoração diária ao Senhor, com suas palavras e com sua conduta de vida, ou seja, é dedicar-se diariamente, manifestando sua crença em todos os papéis desenvolvidos na sociedade, como filho, pai, mãe, aluno, professor, empregado, patrão, amigo etc.
Vai muito além das quatro paredes da igreja institucionalizada: prestar culto é um hábito diário! É em todo tempo e em todo lugar.
Portanto, o culto que oferecemos a Deus e por sua vez, chega como um cheiro agradável às narinas do Senhor é aquele que fazemos com o coração sincero, expressando uma verdadeira adoração.
É quando nossas palavras expressam a essência do nosso ser, sem engano e mentira. De nada adianta levantarmos nossas mãos em adoração e proferirmos palavras em homenagem a Deus na igreja – no culto cerimonial – se nossas práticas cotidianas não condizem com o que exercemos na igreja.

Cultue a Deus com sua vida diária!