domingo, 28 de abril de 2013

Desperte!



Mateus 24.37-39 “E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem”.

Jesus em seu sermão profético destaca sinais da consumação do século e da sua vinda, embora que somente o Pai possua o conhecimento do dia e a hora exata de seu retorno, Cristo descreve o contexto geral desse tempo. Um desses sinais é que exatamente como foi nos dias de Noé assim será o dia da vinda de Cristo.

Portanto, precisamos estar atentos ao contexto em que Noé vivia, para discernirmos o tempo pelo qual Jesus alertou que ainda há de se cumprir, a fim de estarmos preparados para ele. O objetivo não é marcar o dia, mas de nos prevenirmos para não sermos apanhados de surpresa e ficarmos para trás, assim como as pessoas no tempo de Noé.

Meditando neste texto bíblico, observamos que a expressão usada por Cristo “comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento”, indica os costumes pelos quais a humanidade estava e ainda está habituada, ou seja, revela os cuidados da vida.

Mas o que há de errado com isso?

A princípio parece não haver problema, já que são aspectos de caráter humano e de seu cotidiano, e, realmente não há, quando o fazemos segundo a Bíblia. Porém, a questão chave é estarmos tão ocupados cuidando da nossa vida, buscando saciar nossas necessidades e vontades carnais, de tal modo que esquecemos ou não damos ouvidos àquele que nos orienta segundo a vontade do Senhor.

O perigo é estarmos envolvidos com nossa vida a tal ponto de ficarmos surdos quanto à voz de Deus. Agindo dessa forma corrompemos nosso caminho na terra, segundo nossas concupiscências, as quais nos distanciarão cada vez mais do Senhor e, então, não perceberemos que a arca está a nossa frente, bastando apenas entrarmos em sua porta. Veja:

Lucas 21.34 “E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia”.

Será que nos encontramos despercebidos como essas pessoas nos dias de Noé? Reflita sobre sua vida nesse momento.

Fique atento as pessoas de Deus que estão a sua volta, a vida delas e o que elas fazem apontam para a pretensão do Senhor. Noé entrou na arca e as pessoas não perceberam, só foram cair em si quando o dilúvio veio sobre a terra, mas já era tarde demais.

Imagino que muitos escarneciam de Noé, quanto a sua postura reta diante dos olhos de Deus e quando este estava construindo a arca. Talvez dissessem que ele era louco, riam e zombavam, não criam que um dilúvio viria sobre a terra. Poderiam achar que Noé estava perdendo seu tempo e sua vida ao ouvir a voz de Deus e obedecê-lo. Mas não podiam imaginar que Noé estava construindo o livramento dado por Deus para os acontecimentos que viriam.

Talvez você se encontra nessa posição, como estas pessoas incrédulas àquilo que a Palavra de Deus revela ou àquilo que os homens e as mulheres de Deus dizem. Você olha para os cristãos e acha que estes são loucos ou fanáticos, entende que estão perdendo (Leia Mateus 10.39) suas vidas andando em santidade, em devoção a Deus e obedecendo aos mandamentos. Mas a verdade é que estes cristãos estão construindo sua vida na arca, que é a presença de Deus, única capaz de nos livrar dos acontecimentos vindouros.

A palavra de Deus dita a Noé se cumpriu. E é claro que, a palavra de Jesus também se cumprirá em breve.

Marcos 13.31 “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão”. 

Observe esta passagem:

Gênesis 6.11-12 “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra”.

Os dias de Noé não são diferentes dos dias em que vivemos atualmente. Similarmente, vemos a humanidade tão próxima da corrupção, ao passo que se distancia cada vez mais do caminho estabelecido pelo Senhor. A maldade do homem vem se multiplicando de forma tal que as notícias trágicas estão inseridas em nosso contexto diário e os dados estatísticos de violência apontam para esse fato.

A taxa de homicídios no Brasil indica esse fato em questão, que dobrou em 30 anos. Nesse período, o país ultrapassou a marca de 1 milhão de vítimas de homicídio segundo dados do Mapa da Violência 2012. O número de homicídios passou de 13,9 mil em 1980 para 49,9 mil em 2010, o que representa um aumento de 259%, equivalente a 4,4% de crescimento ao ano. Com o crescimento da população nesses 30 anos, a taxa de homicídios passou de 11,7 em cada grupo de 100 mil habitantes em 1980 para 26,2 em 2010.
[Fonte: http://mapadaviolencia.org.br/mapa2012.php, acesso em 17 de abril de 2013].

É bem certo que a ocorrência da violência e a maldade do homem aumentariam em nossos dias, uma vez que Jesus afirmou que por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos se esfriaria (Mateus 24.12). É exatamente o que observamos em geral: pessoas envolvidas em suas concupiscências, cheias de si, egoístas e que passam por cima de tudo e de todos para alcançar seus desejos, abandonando as práticas de amor para com Deus e consequentemente para com o próximo.

A violência e a maldade é o sintoma do pecado na humanidade.

Além do alerta citado anteriormente sobre as pessoas estarem presas em seus costumes habituais, este sinal de corrupção e maldade nos mostra o contexto em que a humanidade estará inserida na volta de Cristo. Precisamos conhecer esse tempo para ficarmos vigilantes. Veja:

Marcos 13.29 “Assim também vós, quando virdes sucederem estas coisas, sabei que já está perto, às portas”. 

Marcos 13.35-37 “Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã, para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo. E as coisas que vos digo, digo-as a todos: Vigiai”.

O que fez de Noé diferente das demais pessoas para que este alcançasse o favor de Deus?

Gênesis 6.8-9 “Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR. Eis a história de Noé. Noé era homem justo e íntegro entre seus contemporâneos; Noé andava com Deus”.

Noé era um homem justo, ou seja, sua vida era conforme a justiça, ele possuía virtude moral que inspirava o respeito às outras pessoas. Noé era íntegro, possuía uma vida reta e incorruptível diante de Deus. O que fez dele diferente das demais pessoas era sua conduta de vida, a qual revelava que ele andava com Deus.

Andar com Deus não consiste em palavras. É uma ação. Andar com Deus é proceder conforme o caminho que se segue. Andar é um movimento físico, mas andar com Deus é um movimento espiritual.

Noé tinha uma vida digna de honra a Deus e andava em Espírito.

Paulo em sua epístola aos Gálatas nos adverte a andarmos em Espírito. Veja:

Gálatas 5.16 “Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne”.

Ao contrário de Noé, as demais pessoas andavam na carne. Veja:

Gênesis 6.3 “Então disse o SENHOR: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos”. 

Aqueles que andam na carne não podem agradar a Deus e, portanto não alcançarão nada n’Ele. Veja:

Romanos 8.8 “Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus”.

O que é andar segundo a carne e segundo o Espírito?

Andar segundo a carne é cumprir as obras da carne, tais como a prostituição, a impureza, afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; ira, cólera, malícia, maledicência, palavras torpes da boca, mentira.

Andar segundo o Espírito é mortificar as obras da carne, revestindo como eleito de Deus, santo e amado, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade. É suportar uns aos outros, perdoar uns aos outros, e sobre tudo revestir de amor (Leia Colossenses 3).

Veja alguns versos bíblicos a respeito da carne e espírito:

Romanos 8.6 “Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz”.

Romanos 8.13 “Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis”.

Vemos que a inclinação da carne leva a morte, foi exatamente o que aconteceu com as pessoas nos dias de Noé. O dilúvio veio e destruiu a todos. Noé, porém, andava com Deus e foi privado pelo próprio Deus da destruição.

Um ponto se faz relevante destacar: Deus estabelece aliança com aquele que anda com Ele. Veja:

Gênesis 6.18 “Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo”. 

Gênesis 9.9-11 “E eu, eis que estabeleço a minha aliança convosco e com a vossa descendência depois de vós. E com toda a alma vivente, que convosco está, de aves, de gado, e de todo o animal da terra convosco; com todos que saíram da arca, até todo o animal da terra. E eu convosco estabeleço a minha aliança, que não será mais destruída toda a carne pelas águas do dilúvio, e que não haverá mais dilúvio, para destruir a terra”. 

A vida reta de Noé trouxe benção não somente para sua vida, mas também para sua descendência (Leia Salmo 112.1-2). Deus constituiu aliança com Noé e com sua geração.

Neste momento, eu convido você a colocar sua vida diante de Deus. Sabemos que o resultado do nosso futuro se estabelece conforme o que plantamos no presente. Se nos igualarmos às pessoas nos dias Noé, Jesus voltará e ficaremos para trás. Mas se formos como Noé, homens e mulheres que andam com Deus, firmaremos uma aliança com Senhor e não seremos confundidos na consumação do século.

Desperte! Não esteja desapercebido aos sinais do tempo (Mateus 24) para que não ocorra que o Filho de Homem volte na hora em que não cuidais.

Mateus 24.44 “Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis”.

Que esta pessoa não seja você, em nome de Jesus.


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Tome sua Cruz





Na antiguidade uma das formas de condenação à morte consistia em atar ou pregar condenados em uma cruz, fazendo os mesmos padecer terrivelmente. A crucificação era uma forma de morte cruel, uma vez que não afetava nenhum órgão vital e nem causava sangramentos excessivos, mas era longa e lenta, matando na maioria das vezes por asfixia ou choque.

As Escrituras afirmam que qualquer um que fosse pendurado num madeiro seria maldito de Deus:

Deuteronômio 21.22-23 “Se alguém houver pecado, passível da pena de morte, e tiver sido morto, e o pendurares num madeiro, o seu cadáver não permanecerá no madeiro durante a noite, mas, certamente, o enterrarás no mesmo dia, porquanto o que for pendurado no madeiro é maldito de Deus; assim, não contaminarás a terra que o Senhor teu Deus, te dá por herança”.
            
O corpo era amaldiçoado por Deus não por sido pendurado em um madeiro, mas pelo indivíduo ter atraído para si a ira de Deus, por consequência de seu pecado.

Romanos 6.23 “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

Jesus foi condenado à morte por crucificação, sendo ele Filho de Deus e Santo. Cristo tornou-se amaldiçoado e tomou sobre si à ira de Deus que devia ter recaído sobre nós. Ele permaneceu na cruz por obediência ao Pai. Se Jesus tivesse salvado a si mesmo, não teria sido capaz de nos salvar.

Jesus abriu mão de tudo, até da própria vontade, se esvaziando de si mesmo por amor a cada um de nós. Ele tomou uma posição que não era Dele para nos trazer à salvação.

Filipenses 2.7-8 “Antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz”.

Esvaziar, humilhar e obedecer são exemplos de reconhecimento e submissão que devemos ter para com Deus.

A vida com Deus é marcada por renúncias, pois não há amor sem sacrifício, e o nosso amor pelo Senhor será vez após vez provado no altar. 

A Palavra de Deus revela que aquele que não nega a si mesmo e não toma sua cruz não é digno do Senhor. Precisamos esvaziar de nós mesmos e renunciar a nossa própria vontade para realizar a vontade de Deus.

Mateus 10.38 “E quem não toma a sua cruz e não segue após mim não é digno de mim”.

Será que estamos abrindo mão da nossa própria vontade a fim de realizar as do nosso Pai Celestial ao carregar nossa cruz? O que temos feito da nossa vida para honrar o sacrifício de Jesus na cruz do calvário? Estas são questões que precisamos refletir.

Mas então o que é tomar a cruz? 

É sacrificar a própria carne, abdicando as vontades, se esvaziando de si mesmo, lançando sobre a cruz todas as práticas e pensamentos que estão distantes do Senhor. É sujeição total a Deus e obediência a sua palavra. O sacrifício indica um ato ponderado de trazer a vida ao altar, entregando como oferta e deixando-a ali. Essa oferta é a nossa própria vida:

Mateus 10.39 “Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á”.

A cruz era uma representação de sofrimento, dor e angústia. Carregar a cruz não será fácil, em nenhum momento Jesus disse que seria simples, mas em Cristo garantimos a força para prosseguir.

A cruz era sinal de morte, isso implica que algo em nossa vida precisa morrer. Veja:

Colossenses 3.5-11 “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas. Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar. Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos”.

Jesus morreu a nossa morte para que vivêssemos Sua vida, portanto, temos que tomar de Seu exemplo vivendo como nova criatura. Veja:

Colossenses 3.12-14 “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição”.

Que possamos ter uma vida irrepreensível diante de Deus, mas para isso, precisamos nos pautar na Palavra da Verdade, que é a Escritura Sagrada. 

Tome sua cruz e construa sua vida baseada na Palavra de Deus, em nome de Jesus. 



terça-feira, 2 de abril de 2013

O coração de Deus queima por ti, e o seu queima por Ele?




A vida e a morte de Cristo aqui na terra revelam o amor incondicional de Deus para com a nossa vida. Jesus deu o seu tudo para que a plenitude de sua vida fosse abundante em cada um nós.

Esse amor é tão forte como a morte: Jesus preferiu morrer a viver sem você. Já parou para pensar na grandeza desse amor? O amor de Deus por nós é lindo e magnífico, que se torna irresistível a valorização desse afeto.

O coração de Deus queima de amor por ti e Ele já deu provas o suficiente para demonstrá-lo.

Jesus pagou um alto preço na cruz do calvário por nós, mas será que seríamos capazes de amar tanto a Deus a ponto de abnegarmos nossa própria vida?

O amor é fundamentado nas ações e, portanto, a nossa conduta e o nosso testemunho de vida demonstram o nível do nosso amor para com Deus.

Quem ama tem relacionamento e comunhão. Quem ama obedece. Quem ama renuncia a própria vontade a fim de realizar os interesses do amado. Quem ama além de priorizar esse sentimento o demonstra verdadeiramente através de suas obras.

E foi exatamente dessa maneira que Jesus revelou a grandiosidade de seu amor.

Ele foi obediente:

Filipenses 2.8 “E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz”.

Renunciou a sua própria vontade:

Lucas 22.42 “Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua”.

Demonstrou esse amor através de sua vida e morte, quando consumou a obra:

João 3.16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

Se o próprio Jesus assim se comportou ao demonstrar o grande amor de Deus pela humanidade, quanto mais nós, nos deveríamos assim proceder! Amando a Deus de todo o nosso coração, buscando-o em primeiro lugar, obedecendo à Sua palavra e aos Seus mandamentos, negando a nós mesmos para realizar a vontade do Senhor.

É relevante destacar que o amor que temos para com Deus é provado e medido principalmente através da intensidade em que amamos uns aos outros. Nossa obrigação é derramar e semear na vida das pessoas o grande amor que Deus nos proporcionou, por meio de Jesus.

I João 4.21 “E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus ame também a seu irmão.”

O amor se refere a obras e não a meros sentimentos, é um estado interno que resulta em uma ação externa. Se nossas palavras pronunciam afeto a uma determinada pessoa ou a Deus, consequentemente as nossas ações devem estar em concordância com a nossa fala, uma vez que o verdadeiro amor é confirmado nas atitudes, como já escrevi anteriormente.

I João 3.18 “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.”

Diante disso, uma pergunta se faz necessária: O seu coração tem queimado por Deus, como o Dele queima por ti?

Não deixe apartar da sua memória que Jesus preferiu morrer a viver sem você, portanto nada e ninguém podem impedir que você viva por amor a Deus.

Que esta mensagem possa queimar em seu coração nesse momento, produzindo o resultado em sua vida pelo qual foi escrita, em nome de Jesus. Amém.